Fuerza Bruta: Aí vão 5 dicas para curtir melhor o espetáculo do grupo argentino

O Culturice já conferiu o espetáculo do Fuerza Bruta, em cartaz em São Paulo, e dá dicas valiosas para você aproveitar o show


No sábado (13/1), o grupo argentino Fuerza Bruta iniciou temporada no Citibank Hall, em São Paulo. Os ingressos custam R$ 180 (meia-entrada, R$ 90).

O show é composto de uma sequência de performances cheias de efeitos visuais, como água, luzes, vento e voos com cabos de segurança.

Culturice esteve na estreia para contar a você se o espetáculo vale a pena. Confira, abaixo, cinco dicar para curtir o “Fuerza Bruta”.

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FUERZA BRUTA

Onde: Citibank Hall – Av, das Nações Unidas, 17.995, Santo Amaro, São Paulo, SP.
Quando: De quarta a domingo, em diversos horários (confira as sessões aqui). Até 25/2.
Quanto: R$ 180 (meia-entrada, R$ 90), pelo site ticketsforfun.com.br
+ Infos: Menores de 12 anos precisam estar acompanhados dos pais ou responsáveis. Duração: aproximadamente 1h10. 1.000 lugares.

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Cena de "Fuerza Bruta", em cartaz no Citibank Hall (Foto: Divulgação)

1. SENSAÇÃO DE DÉJÀ VU

Aí vai a primeira dica, e ela é bem importante: se você assistiu ao “Fuerza Bruta – Wayra”, que veio a São Paulo em 2015, você também já viu este espetáculo. Embora o evento não esteja sendo divulgado com o nome “Wayra”, trata-se do mesmo show, com algumas diferenças pontuais: a entrada é diferente (leia mais abaixo), com a participação da escola de samba Rosas de Ouro, e um número de dança e discotecagem tem uma nova plataforma que se move. No restante, o espetáculo é exatamente “Wayra”. Pense, portanto, se vale a pena gastar os R$ 180 cobrados pelo ingresso.

2. USE ROUPAS CONFORTÁVEIS

Aos marinheiros de primeira viagem, atenção: em “Fuerza Bruta”, você fica de pé o tempo todo (são aproximadamente 70 minutos de espetáculo) e as performances acontecem à sua volta. Muitas delas têm água, vento e outros efeitos. Portanto, escolha roupas e calçados confortáveis. Às mulheres: dispensem saias e vestidos. Em um número, os artistas escolhem visitantes para voar por cima da plateia – para não dar um show à parte, melhor usar calça ou shorts  😉

3. A PRESSA VAI SER SUA INIMIGA

A maior (e quase única) diferença deste espetáculo em comparação ao “Wayra” é a entrada: o público passa por portas giratórias e se vê no meio de um labirinto, cercado por plástico transparente. No meio dele, artistas voam e outros tocam bateria. Vá com calma nesta sala: ande por ela, observe os artistas, vá dançar com eles caso seja convidado.

Depois, passe pela próxima porta giratória: ela vai te levar até uma sala coberta por uma lona escura, com luzes vermelhas. Na visita do Culturice, na estreia, o público ficou ali por cerca de 15 minutos, o que causou vaias: faz bastante calor embaixo da lona.

A dica principal é: não tenha pressa em passar por essas salas. Diferentemente do que parece, a sala de lona não tem saída. E, se você ficar muito perto do que parece ser a saída, na ponta, você não ficará no centro do espetáculo e perderá oportunidades legais, como ficar bem abaixo da plataforma com água, em um dos números mais bonitos do show.

4. ALONGUE O PESCOÇO

Muitos números ocorrem no alto. Portanto, prepare o pescoço: você vai olhar bastante para cima. Como os números são longos, isso pode causar certo incômodo, mas vale a pena continuar observando tudo. Um número de acrobacias que ocorre em uma parede laminada e o número com a plataforma de água estão entre os mais interessantes.

5. NÃO TENHA MEDO DE PARTICIPAR

Caso os artistas te chamem para participar, vá sem medo: é a oportunidade única de fazer algo bem diferente. Na entrada, você pode ser convidado para sambar ao som da bateria. Durante o espetáculo, pode ser que você dance em cima de uma plataforma – placas de isopor, cheias de papel, vão cair na sua cabeça. E, se você tiver bastante sorte, pode ser içado até o teto por um cabo de segurança e “voar” com os artistas.