‘É a história que eu sempre quis contar’, diz Hugh Jackman sobre ‘Logan’

  Em vídeo, Hugh Jackman responde a cinco perguntas da imprensa em sua passagem pelo Brasil


 

“Por 15 anos, senti que havia algo mais a ser contado. É a história que eu sempre quis contar”. Hugh Jackman é incisivo ao falar sobre “Logan”, que estreia em 2 de março no Brasil —seu último filme como o herói Wolverine, a quem interpreta há 17 anos.

Em passagem por São Paulo, o ator australiano respondeu a perguntas da imprensa (assista ao vídeo abaixo).

“Logan”, dirigido e roteirizado por James Mangold, é o terceiro filme da série spin-off sobre Wolverine. Além deles, o herói apareceu em outros seis filmes da série “X-Men”. A grande diferença desse novo longa? Será proibido para menores de 18 anos por conter cenas bastante violentas e muitos palavrões.

“Podemos citar “Deadpool” nesse sentido”, diz Jackman. “Deadpool” também recebeu classificação etária de 18 anos. “É claro que os dois são muito diferentes entre si, mas ambos são autênticos e são ótimos filmes. Acho que “Logan” é o filme que os fãs querem ver”.

IMG 1903
Hugh Jackman durante a entrevista com a imprensa, em São Paulo (Foto: Luiza Wolf/Culturice)

 

A trama se passa no ano de 2024, quando praticamente todos os mutantes estão extintos. Restam somente Logan, também conhecido como Wolverine (Hugh Jackman), professor Xavier (Patrick Stewart) e o albino Caliban, capaz de farejar outros mutantes (Stephen Merchant). Logan trabalha como motorista de limusine para conseguir comprar os remédios para Xavier, que está senil, confuso e sofre de convulsões, e, quem sabe, levá-lo para morar em um lugar melhor.

Tudo muda, porém, quando eles descobrem uma outra mutante: Laura (Dafne Keen), uma selvagem e letal menina de 11 anos, que tem os mesmos poderes de Logan: ela se regenera e tem garras de adamantium nas mãos e nos pés. Wolverine e Xavier, então, se lançam na missão de levá-la do México até a fronteira do Canadá, onde supostamente há um santuário para os poucos mutantes que ainda existem. Leia nossa crítica completa aqui (sem spoilers).

“Nós realmente quisemos fazer um filme que pudesse confortar as pessoas. É um filme sobre envelhecimento, morte e família. Eu sempre soube que estávamos no caminho certo”, diz Jackman.

Veja, abaixo, cinco perguntas que o ator respondeu em São Paulo.